Duas notícias preocupantes sobre a Amazônia. A primeira revela os desdobramentos das mudanças climáticas sobre secas e tempestades da região. CLIQUE AQUI e veja.

A segunda revela impressões iniciais do Projeto Transamazônia+20, que percorre a rodovia de bicicleta. CLIQUE AQUI e saiba mais.

Bom texto de Roberto Amaral, ex-ministro do governo Lula, sobre a tão falada governabilidade. CLIQUE AQUI e leia.

Angola celebra amanhã o Dia Nacional do Ambiente. CLIQUE AQUI para saber mais sobre as ações planejadas.

Boa reportagem intitulada "10 maneiras como a reciclagem está acabando com o meio ambiente" revela os limites desta prática no Brasil e no mundo. CLIQUE AQUI e leia.

Equipe do MMA promove oficinas para dialogar com novos prefeitos, durante Encontro que ocorre em Brasília. CLIQUE AQUI e veja.

Está na rua o processo de organização e mobilização da 5a Conferência Nacional das Cidades. Pra variar, o Estado de SP não está colaborando com o processo. CLIQUE AQUI e veja.

Processo da IV Conferência Nacional do Meio Ambiente está está na rua. CLIQUE AQUI e saiba mais.

Muitos apostavam que o governo Dilma fosse dar um freio a estas iniciativas. Será? De todo modo, sinto que muitas delas perderam o glamur que tinham no início do governo Lula.

Divergências na preparação do Fórum Social sinalizam para a necessidade de reinventar o conceito do FSM, ao mesmo tempo em que algumas entidades alegam que ele tem fugido da sua essência. 

Das duas questões que são apontadas na reportagem como sendo as que geraram estas divergência, tenho que discordar da questão ambiental. Algumas entidades alegam que a entrada da questão ambiental na agenda do Fórum seria uma concessão à uma agenda capitalista. Ainda que o mercado também tenha se inserido nesta agenda, a sua presença em todos os setores e em todo o mundo é uma das conquistas tão batalhadas deste a ECO-92 (quem não se lembra do multissetorialismo tão debatido por VIOLA?). 

Sob outra ótica, esta situação vivida em Porto Alegre evidencia o distanciamento entre as agendas social e ambiental. Pra algumas entidades mais sociais a aproximação com a agenda ambiental pode gerar questionamentos como este. Preocupante, né?

CLIQUE AQUI e leia a polêmica do Fórum Social Mundial.

Anunciado nesta 6a feira, Inventário Florestal Nacional da Amazônia será financiado pelo BNDES e gerido pelo Serviço Florestal Brasileiro, e será concluído em 4 anos. CLIQUE AQUI e leia.

Enquanto isso, prévias do monitoramento realizado pelo IMAZON indicam tendência de aumento nas taxas de desmatamento na Amazônia. CLIQUE AQUI e saiba mais.

A segue pairando no ar a teoria da conspiração de que ONGs internacionais se instalam na Amazônia em busca de suas riquezas. CLIQUE AQUI e veja.

Pré-lançamento do suposto novo partido de Marina Silva em São Paulo lança dúvidas e incertezas no ar. Seria uma alternativa 'mais do mesmo', ou estaria surgindo algo realmente novo no campo da política? Ainda que os envolvidos no movimento Marina Silva, posteriormente batizado de "movimento por uma nova política", seguem apostando em algo realmente inovador, este novo jeito de fazer política é visto com certo ceticismo pelo público em geral.

Resta ler os comentários após a reportagem sobre o tema em Carta Capital. Mesmo que os leitores da revista não possam ser considerados "público em geral", dá pra ter uma idéia das reações e sensações.

Tenho colegas envolvidos nesta nova articulação e respeito muito este movimento, assim com a figura da Marina. Estou convicto que seu intuito não é eleitoral e que ela esteja cercada de pessoas bastante competentes. Pena que só isso não basta....

A crítica que faço (e ela é válida para o campo socioambiental de uma forma geral) é com relação à falta de maior objetividade na apresentação de uma agenda pró-sustentabilidade para o país. Sinto que falta uma agenda com medidas e propostas mais concisas, objetivas e palpáveis. A temática da sustentabilidade já é etérea demais para ser facilmente absorvida pelos não-convertidos à causa. Caso contrário, corre-se o risco de falar apenas para os já convertidos, algo que todos concordamos que já é uma questão superada. 

Mesmo que esta crítica seja enfrentada e superada, fica uma segunda dimensão a ser refletida. Como o novo partido caminharia no velho modelo de fazer política? 

Reportagem revela que Renan Calheiros, candidato à presidência do Senado, já costura apoios à sua candidatura, distribuindo cargos em comissões e na mesa diretora. Pior para nós que teremos, caso Renan seja eleito, na presidência da Comissão de Meio Ambiente nada menos do que Blairo Maggi (PR-MT). CLIQUE AQUI e leia. Pra quem não se lembra, além de ter sido o motosserra de ouro anos atrás, ele foi governador do Mato Grosso e tem estreita ligação com o agronegócio.

Ambientalistas temem vácuos no novo Código Florestal enquanto Supremo Federal não se posicionar sobre as ações movidas pela Procuradoria Geral da República. CLIQUE AQUI e saiba mais.

Marina avança na direção da criação de um novo partido. CLIQUE AQUI e veja.

Resultados parciais de pesquisa de professor da UFRJ revelam os impactos na economia e no meio ambiente a médio e longo prazos da redução do IPI sobre automóveis. Muito interessantes a análise e os dados revelados pela pesquisa.

CLIQUE AQUI e saiba mais.

Artigo de Delfim Netto na Carta Capital aborda o potencial e os dilemas energéticos brasileiro. É bom pela análise sobre o tema, procurando mostrar alguns gargalos da área, com especial ênfase na distribuição de energia pelo país. Peca, por outro lado, por 2 grandes motivos: 1) de simplificar a análise sobre a matriz energética "limpa" brasileira e, 2) por reforçar o discurso senso comum de que as ONGs ambientalistas defendem interesses internacionais acerca da defesa da Amazônia.

CLIQUE AQUI e leia.

Pra quem não sabe, o autor foi durante o governo Lula e segue sendo no Dilma um influente ator de opinião sobre temas da agenda econômica nacional e internacional. Logo, tem considerável poder de influência pelo Planalto, o que nos leva a crer que as idéias expressas no artigo não são puramente autorais....